A pele é o maior órgão do corpo humano e também um dos que mais revelam os sinais do tempo. A partir dos 30 anos, o organismo reduz naturalmente a produção de colágeno — proteína responsável pela sustentação e elasticidade da pele. Essa queda, que chega a cerca de 1% ao ano, provoca perda de firmeza, rugas mais evidentes e contornos faciais menos definidos.

Durante muito tempo, quem buscava resultados visíveis recorria à cirurgia plástica. Mas a evolução da estética moderna mudou esse cenário. Hoje, tratamentos não invasivos conquistam espaço por oferecer resultados progressivos e naturais, sem cortes nem tempo de recuperação. Entre os principais aliados estão o ultrassom micro e macrofocado, a radiofrequência e os bioestimuladores de colágeno — tecnologias que estimulam o corpo a se regenerar de dentro para fora.
As tecnologias que rejuvenescem a pele
🔹 Ultrassom micro e macrofocado
Trabalha em diferentes profundidades da pele, inclusive na fáscia muscular, criando micro pontos de calor controlado. Essa ação estimula o colágeno e resulta em um efeito lifting natural, que melhora gradualmente ao longo das semanas.
🔹 Radiofrequência
Com ondas eletromagnéticas que aquecem as camadas internas da pele, a radiofrequência estimula a regeneração das fibras de colágeno e melhora a circulação sanguínea. Além de promover firmeza, suaviza a celulite e deixa a pele com textura mais uniforme.
🔹 Bioestimuladores de colágeno
Aplicados por injeções em áreas específicas, esses compostos incentivam o próprio organismo a produzir colágeno novo. Diferente dos preenchimentos, eles não mudam o volume facial, mas restauram a sustentação e a elasticidade da pele de forma sutil e natural.
O olhar científico sobre o rejuvenescimento

Para a farmacêutica bioquímica e especialista em estética avançada Dra. Carla Caixeta, a tecnologia trouxe uma nova forma de tratar o envelhecimento.
“O colágeno é o alicerce da pele. Quando ele diminui, a estrutura perde suporte. Hoje conseguimos estimular o corpo a voltar a produzi-lo, sem cirurgia e com resultados muito mais naturais”, explica.
Segundo ela, os resultados variam conforme o estilo de vida, a idade e o grau de flacidez de cada paciente.
“A estética moderna respeita a individualidade. Nosso objetivo não é mudar o rosto das pessoas, mas valorizar a beleza real e devolver confiança”, afirma.
Autoestima e rejuvenescimento: uma conexão profunda
Mais do que uma questão estética, tratar a flacidez é um ato de cuidado pessoal. Recuperar a firmeza da pele melhora a autoestima, o bem-estar e até a forma como a pessoa se enxerga diante do espelho.

“O envelhecimento é um processo natural, mas envelhecer com qualidade é uma escolha. Estimular o colágeno é um investimento em saúde, equilíbrio e autoconfiança”, finaliza a Dra. Carla Caixeta.
Sobre a especialista
Dra. Carla Caixeta
Farmacêutica bioquímica e especialista em estética avançada. Fundadora da Clínica Orphia, em Anápolis (GO), é referência nacional em naturalização facial e criadora da técnica exclusiva Glúteo Bloom®️. Seus protocolos combinam ciência, tecnologia e sensibilidade para resultados harmônicos e seguros.