Controle de vetores e estrutura de atendimento público seguem como grandes desafios
A reumatologista Viviane Machicado Cavalcante, presidente da Sociedade Baiana de Reumatologia (Sobare), alertou durante o Congresso Nacional de Reumatologia, realizado em Salvador (BA), que mesmo após mais de 10 anos desde os primeiros casos confirmados, o vírus da chikungunya ainda causa impactos importantes.
Entre os principais problemas citados:
- A persistência de focos do mosquito Aedes aegypti (e Aedes albopictus) em várias regiões do país, intensificando o risco de transmissão.
- A deficiência de infraestrutura para acompanhar pacientes infectados, especialmente na rede pública de saúde, que ainda não conta com ambulatórios suficientes em todas as localidades afetadas.
- As dificuldades de saneamento básico e condições ambientais nas áreas vulneráveis como fatores que ajudam na proliferação do mosquito.
